Vigilância Sanitária e ACATS reforçam ações preventivas em SC

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A Vigilância Sanitária de SC foi representada pelo Superintendente Eduardo Macário e pelos diretores da Unidade Epidemiológica, João Augusto Brancher Fuck e Lucelia Scaramussa Ribas Krycry. Também participou o Secretário adjunto da Secretaria da Saúde, Alexandre Fagundes.

A Associação Catarinense de Supermercados (Acats) contou com a participação do Presidente Francisco Crestani, do Presidente do Conselho Diretor, Paulo Cesar Lopes e demais vice-presidentes, diretores regionais e a assessoria técnica da Entidade.

O Superintendente Eduardo Macário fez um relato acerca de dramática situação encontrada hoje nas unidades hospitalares, todas lotadas e sobrecarregadas, ressaltando que a prioridade zero no momento são ações que revertam a curva de contaminação a fim de diminuir a pressão sobre utilização de UTIs e desta maneira, conter o crescimento exponencial de vítimas fatais.

– A proliferação da doença não depende do local, não é ele que transmite, e sim, o que as pessoas fazem neste local. Isso determina o risco. Se num ambiente existir uso correto de máscaras, boa ventilação, afastamento de modo a não permitir aglomerações e higienização constante, a possibilidade de transmissão fica perto de zero – afirma.

Diante desse quadro, Macário considera que os supermercados têm um papel fundamental neste desafio da não-proliferação do vírus, pelo fato de ser um setor essencial e lidar com público presencial o tempo todo, não estando sujeito a fechamentos.

– O ambiente interno das lojas é um excelente espaço para conscientizar as pessoas com atitudes e a comunicação sobre a importância deste comportamento preventivo.  

Macário elogiou a iniciativa da campanha de conscientização que a ACATS desenvolve, #SomosTodosIguaisNessaLuta e renovou o pedido pelo engajamento das lojas e de suas equipes de trabalho para que a segurança sanitária das áreas de contato direto com o público consumidor seja preservada.

O Presidente da ACATS, Francisco Crestani, considerou muito produtivo o encontro, em que novamente aproveitou para solicitar por parte da Vigilância Sanitária uma uniformidade na aplicação de normas e regras técnicas por parte das unidades regionais, já que existem várias redes com lojas espalhadas por diferentes cidades e regiões.

O dirigente relatou que seguidamente a Entidade é acionada por empresas associadas que identificam interpretações diferentes de normas da vigilância sanitária entre municípios diferentes.

– O segmento supermercadista é um dos mais regulados da economia e nunca se absteve de cumprir todas as normas de órgãos públicos. Agora, é muito importante termos uma padronização na hora da aplicação de normas legais para evitar situações desagradáveis e que podem até chegar em multas e autuações. Estamos sempre abertos ao diálogo e preservamos sempre o entendimento como a melhor forma de mediação com os órgãos reguladores de nossa atividade – destaca Crestani.

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